Enfim o Prefeito Paulo Garcia deve assumir o cargo para o qual foi eleito, ao invés de criar problemas para o município, que aparentemente esta quebrado, tomou a decisão de cortar o supérfluo em sua gestão e dar uma satisfação a população goianiense.
A informação é que serão extintas três secretarias extraordinárias: a da Região Metropolitana, Projetos Macro Estruturantes e Relações Jurídicas.
As funções serão exercidas por secretarias afins e os funcionários excedentes terão que procurar um emprego.
As funções serão exercidas por secretarias afins e os funcionários excedentes terão que procurar um emprego.
Também haverá mudança na Secretaria Legislativa e suas funções agora serão encaminhadas à Secretaria de Governo; a Secretaria de Turismo (Setur), por sua vez, vai para a de Esporte e Lazer, que também receberá a autarquia do Parque Mutirama; a Secretaria de Trabalho (Setrab) foi transferida à Indústria e Comércio; e a Defesa Social (Semdef) agora é de responsabilidade da Guarda Civil Metropolitana (GCM).
Segundo a prefeitura, o número de cargos comissionados representa 30% do total deste tipo de cargo na estrutura do administrativo municipal. Os projetos de lei que estabelecem as mudanças serão encaminhados e ainda precisam ser aprovados pela Câmara de Vereadores para que entrem em vigor. A expectativa é que o legislativo aprove rápido também, apesar que vários deles mantém apadrinhados na gestão inexistente de Paulo Garcia e podem resistir.
A prefeitura de Goiânia anunciou, nesta sexta-feira (21), o corte de 737 cargos - dos quais 350 comissionados -, além da extinção de sete secretarias e uma autarquia. Segundo o prefeito Paulo Garcia (PT), a expectativa é que os cortes com despesas das pastas resultem em uma economia de R$ 15 milhões aos cofres públicos em uma ano.
No mesmo período, o corte de cargos deve representar redução de R$ 41 milhões.
No mesmo período, o corte de cargos deve representar redução de R$ 41 milhões.
"Estamos contribuindo mais do que com a redução econômica-financeira, da economia de dinheiro, estamos contribuindo com a otimização da gestão", afirmou o prefeito. Paulo Garcia salientou que os cortes são resultado do trabalho de uma consultoria da Fundação Getúlio Vargas (FGV) e de uma comissão da prefeitura. "Não são consequências de nenhum processo atual.
São consequências de processos que nós já havíamos planejado há mais de ano", pontua.
São consequências de processos que nós já havíamos planejado há mais de ano", pontua.
Expectativa é que medida resulte em economia de cerca de R$ 56 milhões. Devem ser extintas oito pastas e cargos de 350 servidores não efetivos.
Leia mais: G1 - Prefeitura de Goiânia anuncia corte de secretarias e comissionados - notícias em Goiás
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